QAI: Estratégias de operação frente a COVID-19

Além dos critérios recomendados pelas normas, novos trabalhos científicos evidenciam a adequação do controle da concentração dos gases orgânicos voláteis, assim como dos particulados em suspensão, evitando usar o CO2 como único indicador da qualidade do ar.

De acordo com o diretor técnico da Dannenge International, Ricardo Cherem de Abreu, sabe-se hoje que o controle da temperatura e umidade são fundamentais, assim como ficou evidenciado com a atual pandemia, o perigo da contaminação aérea.

Além dos critérios de projeto convencionais, a movimentação do ar no interior do ambiente precisa ser mais bem avaliada, além da aplicação de tecnologias ativas no controle da contaminação, como os sistemas de purificação do ar.

Em termos operacionais, fica evidente a necessidade de garantir a renovação de ar em máximo nível e pela maior quantidade de tempo, assim como garantir a adequada operação e manutenção dos sumidouros de contaminantes.

“O recurso mais importante nas organizações em edifícios climatizados são as pessoas que o ocupam. Qualquer investimento na melhoria da qualidade do ar tem retorno no aumento da disponibilidade e do rendimento da equipe de trabalho. Que isto só fique evidenciado nestes tempos de pandemia é uma lástima. Mas, por outro lado, não podemos deixar passar esta oportunidade e nos preparamos adequadamente para as próximas que, ao que tudo indica, virão”, comenta Cherem.

Atualmente, o mercado de HVAC oferece tecnologias ativas a base de peróxido de hidrogênio, capazes de eliminar 99% de vírus espalhados no ar e em superfícies, além de evitar a proliferações de bactérias, COVs, mofo e odores.

A Dannenge International disponibiliza através da RGF Environmental uma gama de produtos a base de peróxido de hidrogênio (tecnologia PHI) para os mais diversos tipos de ambientes, livres de ozônio, sem danos à saúde humana.

Conheça a linha de purificadores de ar em www.dannenge.com / www.rgf.com